quinta-feira, 8 de maio de 2025

4º dia - Quinta-feira - 08/05/2025

Deixamos o apartamento hoje às 9:40h e fomos direto para a cidade vizinha de Brasov, Bran, onde está localizado um ponto turístico bastante procurado do país.

O Castelo de Bran, conhecido como o Castelo do Conde Drácula!

O MITO DO CONDE DRÁCULA
O personagem de Bram Stoker, Drácula, é um conde da Transilvânia com um castelo localizado no alto de um vale, empoleirado em uma rocha com um rio fluindo abaixo, no Principado da Transilvânia.
Este personagem é frequentemente confundido com Vlad Tepes (Vlad, o Empalador), às vezes conhecido como Vlad Dracul, que era um príncipe valáquio com um castelo, hoje em ruínas, localizado no Principado da Valáquia. Como o Castelo de Bran é o único castelo em toda a Transilvânia que realmente se encaixa na descrição de Bram Stoker do Castelo do Drácula, ele é conhecido no mundo todo como Castelo do Drácula.
Bram Stoker nunca visitou a Romênia. Ele retratou o castelo fictício do Drácula com base em uma descrição do Castelo de Bran que estava disponível para ele na Grã-Bretanha da virada do século. De fato, a representação imaginária do Castelo de Drácula na gravura da primeira edição de “Drácula” é surpreendentemente semelhante ao Castelo de Bran e a nenhuma outra em toda a Romênia.
Drácula – como é percebido hoje – é um personagem fictício cujo nome deriva do nome dado a Vlad Tepes, o governante da Valáquia de 1456-1462 e 1476, e que, por razões em grande parte políticas, foi retratado por alguns historiadores da época. como um déspota cruel e sanguinário.
O personagem de Stoker, o Conde Drácula, apareceu pela primeira vez no romance “Drácula”, publicado na Inglaterra em 1897, pelo escritor irlandês Bram Stoker. Mas o nome “Drácula”, longe de ser um termo assustador, deriva da Ordem Cruzada do Dragão, à qual Vlad Tepes e seu pai estavam associados. O resto do mito do Drácula deriva das lendas e crenças populares em fantasmas e vampiros predominantes na Transilvânia.
O Conde Drácula de Stoker é um vampiro, feiticeiro e nobre da Transilvânia com séculos de idade, que afirma ser um descendente de Székely de Átila, o Huno. Ele habita um castelo decadente nos Montes Cárpatos. Em suas conversas com o personagem Jonathan Harker, Drácula se revela intensamente orgulhoso de sua cultura boyar e com saudades de memórias de seu passado.

A entrada custa 70 Lei por pessoas e dentro do castelo somos levados por um caminho definido pelas salas e quartos do castelo, passando pelo terraço e pelas sacadas interiores.

Tinha muita gente visitando apesar de estarmos na baixa temporada. Creio que que na alta temporada fica bem mais cheio!

Tinham também alguns colégios com grupo de crianças.

Na entrada do terenos do Castelo tem uma grande feira de vendedores de lembranças e há também uma atração chamada Castelo mal assombrado que pode ser visitada, uma espécie de casa das bruxas que existia nos parques de diversões do passado.

entrada lateral (não disponível ao público)

feira

Castelo mal assombrado



O Ingresso é comprado em máquinas de auto atendimento







































Ficamos cerca de 2 horas visitado o castelo e então pegamos o carro e partimos para a estrada em direção ao nosso próximo destino, a bela cidade de Oradea que fica quase na fronteira com a Hungria.

São 460km, mas a viagem é demorada pois é através de várias estradas de interior, apenas 120 km são de auto estrada e com isso a velocidade média cai bastante.

Fizemos uma parada para abastecer e lanchar e seguimos até o destino.








Chegamos no nosso apartamento às 19:10h mas nesta época do ano, o dia é claro até umas 20h.

O apto é muito bem localizado e bem próximo ao centro da cidade, onde amanhã faremos nosso tour a pé.

Veja as fotos do apto:









Fotos 360º do dia:


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